Rafinha partilhou sobre suas experiências e opiniões sexuais
Abaixo leia a transcrição da entrevista ou assista a gravação "homemade".
[introdução]
Juliana: Então, Marcela, eu queria te perguntar: sobre a qualidade no sexo, você é uma pessoa quantitativa?
Marcela: Obviamente, meu filho, qualidade, né?
Rafinha: A quantidade eu acho que não é importante. A frequência é relativamente importante. Porque passa ali, uns "diazinhos" e você já fica... Grrr, vamo aí né? O humor muda. Quando eu sei que transei e foi legal eu tenho umas 4 horas de não-reclamação.
J: O que é um sexo de qualidade pra você?
R: Cara, eu acho que depende muito... Você fala pra mim, né?
J: Não falo, pro Genésio.
[risos]
M: Não tem como, a primeira vez que você vai transar com alguém ser bom. Eu acho que é impossível isso acontecer. E se a pessoa falar que foi maravilhoso, ela está mentindo, pode ter certeza. Porque você tem que conhecer a pessoa.
R: Pra mim, o sexo de qualidade é quando a pessoa, principalmente a minha parceira -- não estou falando isso para parecer o bonzinho que se preocupa com o amor do próximo -- se sinta bem, porque o homem vai ficar bem de qualquer maneira. O homem, automaticamente quando o pau sobe, o cérebro anula. Eu ás vezes, estou preocupado com a minha vida, com os meus problemas e eu fico de pau duro pra não pensar no que está acontecendo. É tipo minha droga.
J: Numa relação duradoura dá para manter a qualidade e a quantidade?
[risos]
M: Eu acho que dá. Eu. Eu, só eu. As pessoas acham que elas conhecem, começam a namorar, conheceu e já acabou. Não! É aí que vai começar a história, entendeu?
J: O que que você considera que é uma mulher boa de cama?
R: Eu acho que não existe. Existe você combinar com o parceiro. Você nunca pegou um cara que, você fica com ele e fala: 'Porra, o beijo desse cara, ele não sabe beijar.' Depois você vê sua amiga, namorando com o cara, apaixonada. É uma questão de combinação. De pele.
J: Ma, você acha que a quantidade pode suprir a qualidade?
M: Eu acho incrível. Acho que qualidade é qualidade e que a quantidade não vai suprir. As pessoas não conseguem transar nem papai-e-mamãe hoje em dia direito. Elas querem fazer mil piruetas... Querem se pendurar no lustre...
J: Você acredita que existe uma quantidade ideal de transas?
R: Citar metas fica meio, pé no saco. Tipo, 'Ah, tem que transar uma vez por semana.' ou, então 'Três vezes por semana.' ou, então 'Tem que transar todo dia.'
J: Ah, transar todo dia não dá! Quem trabalha, quem tem vida, não transa todos os dias.
R: Só se for filme pornô o seu trabalho.
J: Eu vou pedir pra você finalizar dando uma dica pros rapazes.
M: Vocês querem aprender a fazer as coisas direito, tem que pegar uma menina e ficar com ela um tempo. Conhecer a menina, saber como funciona... Fique um tempinho com ela, para pelo menos, praticar.
J: A Marcela deu uma dica para os homens, agora, dá uma dica para a mulherada.
R: A mulher que é à vontade, que se conhece, que se toca, geralmente tem condições de indicar melhor. Porque, se você não se conhecer quem é que vai te dar prazer.
[despedidas]
Agora, assista os erros de gravação do programa e saiba como é a reprodução dos pugs e um conto erótico da vida de Rafinha já conhecido pela gente -- que ele jura de pés juntos que é verdade.
E aí, foi bom pra você?
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