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"Sou um comediante que acha graça em coisas pesadas"

Em entrevista a Revista Época dessa semana o comediante fala sobre humor, limite e seu jeito particular e ácido em fazer piadas.


A revista Época dessa semana, trás uma entrevista com o Rafinha, onde o comediante mencionou seus novos projetos e mais uma vez, explicou sua intenção (ou não intenção) com o "clássico" comeria-ela-e-o-bebê: "Não matei ninguém. Não bati em ninguém. Fiz na TV o que faço no palco. Naquela situação, havia material instigante para comédia. Não considerei que fui defenestrado. Não vou chorar porque, sei lá, vazaram minhas fotos pelado na internet. Não tenho tempo pra isso." E convenhamos, não mesmo.


E ressalta, como sempre expôs, que seu humor é sim ácido, e que em sua concepção, o humor não tem limites: “Não sou um sociopata. Sou um comediante que acha graça em coisas pesadas. (...) Não vou mudar. Humor e limites não têm a menor ligação. (...) O humor precisa de liberdade. É agressivo, ácido, carrega arrogância e desrespeito”.


E quando questionado sobre a sua distribuição dos proibidos "A Arte do Insulto" no final do ano passado (pra você que tem memória fraca: AQUI), Rafinha esclareceu que nenhum advogado o aconselhou a fazer isso, reconhece que é inconsequente burlar a lei que o puniu, porém, como a lei é babaca, como ele mesmo diz...
E sobre Band, ele diz que não se abalou, e destacou mais uma vez que a única coisa que o preocupou foi os pais: “’Esse negócio de cadeia, meu filho, pode realmente acontecer’? (...) Fiquei triste por ter afetado meus pais.”
Apesar de achar graça em coisas pesadas, como disse, afirma também gostar de coisas toscas: "Pode fazer a melhor piada do mundo, se um cara solta um pum na hora certa com o som certo, é mais engraçado."






Nota: Se obtivermos a entrevista na integra, e houver informações complementares a esse post, postaremos.
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